* Décio Helder do Amaral Rocha
19 de maio de 1.866 é a data oficial da fundação de Alto Parnaíba, quando o fazendeiro Francisco Luiz de Freitas e sua mulher Micaela de Abreu Freitas, donos da Fazenda Barcelona, fizeram a doação de parte de suas terras à Igreja Católica para a instalação da Vila de Nossa Senhora das Victórias, sob a liderança de Cândido Lustosa de Britto.
Descendente da família Britto da região de Serra Talhada e Arcoverde, em Pernambuco, Cândido Lustosa de Britto era um homem de rara inteligência, sagaz, trabalhador, desbravador por natureza – também descendente, pelo lado dos Lustosas, dos bandeirantes paulistas saídos da Casa da Torre, em Santos - e de personalidade muito forte. Sobrinho, pelo, lado materno, de José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena, saiu de Parnaguá e veio administrar fazendas do tio em Santa Filomena, já casado com Ana Victória Vargas Lustosa de Britto, também de importante família do sul piauiense.
O poder financeiro e político do Barão de Santa Filomena era imenso. Irmão do Marquês de Paranaguá – João Lustosa da Cunha Paranaguá -, que mandava no Império, tendo sido presidente do Conselho de Ministros – Primeiro-Ministro, governador de várias províncias (Estados), como São Paulo, Mato Grosso, Piauí, Bahia e Maranhão, além de Senador, Ministro da Fazenda, da Justiça, do Exterior e da Guerra, e do Barão de Paraim, todo-poderoso senhor de terras e da política de parte do Piauí, através de Parnaguá ou Paranaguá.
Além de tudo isso, o Barão de Santa Filomena, que somente faleceu em 1.901, tornou-se amigo pessoal do Imperador Pedro II, após lutar na Guerra do Paraguai, obtendo do monarca o título de general do exército brasileiro, e era maçom, aliás, o primeiro desta região.
Mesmo com todas essas forças, Cândido Lustosa de Britto, não receiou enfrenta-las, e, n’um descuido do barão, foi a Caxias, então a vila mais importante do interior do Maranhão, convencendo as autoridades maranhenses que, na região do Alto Parnaíba, também o Rio Parnaíba era a divisa natural dos dois estados, então chamados de províncias, trazendo consigo o tenente José Ayres e um contingente com cerca de 50 soldados, e fincou a bandeira do Maranhão onde é hoje a localidade Escalvado, a cerca de 15 quilômetros da cidade rio acima, onde iniciou-se a construção da Vila de Victória.
Houve pequena reação do Barão de Santa Filomena, que então dominava terras que iam até Pastos Bons, saindo vitoriosos Cândido Lustosa de Britto e o Maranhão.
Logo Cândido Lustosa sentiu que a nova cidade deveria ser construída em frente à Vila de Santa Filomena, já estruturada, principalmente em razão do Porto do Rio Parnaíba, fazendo as pazes com o Barão de Santa Filomena, seu tio, que o visitou pessoalmente, transferindo o início das construções do Escalvado para onde é atualmente a cidade de Alto Parnaíba, especificamente na antiga Pontinha e nas atuais Praças Coronel Antônio Luiz e Rua Coronel Antônio Rocha.
Todas as cidades do interior brasileiro, em razão do transporte mais dinâmico e da própria água para consumo, surgiram às margens de rios e lagos, inclusive Alto Parnaíba.
Com o início das construções das casas, da primeira Igreja de Victória, hoje com o nome de Nossa Senhora de Guadalupe, da cadeia, do prédio do Conselho Municipal, de estabelecimentos comerciais, do cemitério, dentre outras construções, instalou-se oficialmente a administração da Vila de Nossa Senhora das Victórias, isto por volta de 1.871, sendo eleito o Conselho Municipal – espécie de Câmara Municipal, cujo presidente era o prefeito (intendente) -, sendo eleito para presidi-lo e como primeiro prefeito de Alto Parnaíba, Antônio Luiz do Amaral Britto, sobrinho e genro de Cândido, filho de José Rodrigues de Britto, um dos primeiros habitantes de Victória.
Cândido, que governou como uma espécie de regente único, da fundação, em 1.866, até a instalação do governo municipal, em 1.871, passou a administração e a liderança política para o futuro Coronel da Guarda Nacional, Antônio Luiz do Amaral Britto, seu sobrinho – filho de seu irmão, Major José Rodrigues de Britto -, neto, pelo lado materno, do Desembargador José Mariano do Amaral, que mandou na política do Piauí, inclusive como seu governador, por décadas, ficando o próprio Cândido como juiz municipal, o primeiro de Alto Parnaíba, permanecendo no cargo até a morte, em 1.916.
Antônio Luiz casou-se com duas filhas de Cândido, Ana Cândida, morta muito jovem, e Maria Lustosa do Amaral Britto, conhecida por Dona, e foi o mais importante líder de Alto Parnaíba de todos os tempos, tendo exercido, por várias vezes, o cargo de prefeito, além de vice-governador do Maranhão, entre 1.914/1.918, na gestão do Governador Herculano Parga, e eleito o filho Adolpho Lustosa do Amaral Britto e o genro, João Francisco de Vargas, como deputados estaduais.
Político com importância reconhecida em todo o Estado, o Coronel Antônio Luiz implantou o desenvolvimento em Victória do Alto Parnaíba, criando uma banda de música, a primeira escola municipal em nossa cidade, que levou o nome de Herculano Parga e trouxe as primeiras professoras normalistas, influenciando para que a navegação pelo Rio Parnaíba chegasse a Alto Parnaíba e Santa Filomena, e pela construção da chamada Estrada do Sal entre Alto Parnaíba e Goiás, hoje Tocantins, projetos de autoria dos Deputados Adolpho Lustosa e João Vargas.
O Coronel Antônio Luiz morreu em 1.924 quando era prefeito, sendo substituído pelo vice-prefeito (na época, chamado subprefeito), Lindolfo Lustosa do Amaral Britto, que era seu filho.
A família Britto, que dominava a política e a vida administrativa e econômica de Alto Parnaíba, com a morte de seu líder, se dividiu em duas correntes, a primeira sob a chefia do Coronel da Guarda Nacional e Deputado Adolpho Lustosa e a outra, sob a liderança do Coronel da Guarda Nacional e ex-Prefeito Samuel Lustosa de Britto, este filho mais velho do fundador Cândido Lustosa de Britto, e o Capitão da Guarda Nacional Lindolfo Lustosa, facilitando o crescimento da oposição sob a popular e carismática liderança do fazendeiro e coletor federal, Antônio de Araújo Rocha, filho de Corrente, no Piauí, que, com a morte do pai e do novo casamento da mãe com um filho do fundador de Victória, de nome David Lustosa de Britto, mudou-se ainda menino para a Vila de Nossa Senhora das Victórias e aqui contraiu núpcias com Ifigênia do Nazareth Rocha, neta do Barão de Santa Filomena.
Desde a fundação até a década de 50 do século passado, a economia de Alto Parnaíba se baseava praticamente no comércio e na pecuária. Aliás, o nosso porto no Rio Parnaíba era um dos mais movimentados na margem do Velho Monge, e a já falada Estrada do Sal foi construída exatamente para facilitar o transporte do sal do nordeste para o centro-oeste, que vinha em vapores pelo Parnaíba e seguia a lombo de burro e jumentos para Goiás e daí para outras regiões do País, centralizando Alto Parnaíba toda essa grande atividade comercial, que se estendia a outros produtos.
19 de maio de 1.866 é a data oficial da fundação de Alto Parnaíba, quando o fazendeiro Francisco Luiz de Freitas e sua mulher Micaela de Abreu Freitas, donos da Fazenda Barcelona, fizeram a doação de parte de suas terras à Igreja Católica para a instalação da Vila de Nossa Senhora das Victórias, sob a liderança de Cândido Lustosa de Britto.
Descendente da família Britto da região de Serra Talhada e Arcoverde, em Pernambuco, Cândido Lustosa de Britto era um homem de rara inteligência, sagaz, trabalhador, desbravador por natureza – também descendente, pelo lado dos Lustosas, dos bandeirantes paulistas saídos da Casa da Torre, em Santos - e de personalidade muito forte. Sobrinho, pelo, lado materno, de José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena, saiu de Parnaguá e veio administrar fazendas do tio em Santa Filomena, já casado com Ana Victória Vargas Lustosa de Britto, também de importante família do sul piauiense.
O poder financeiro e político do Barão de Santa Filomena era imenso. Irmão do Marquês de Paranaguá – João Lustosa da Cunha Paranaguá -, que mandava no Império, tendo sido presidente do Conselho de Ministros – Primeiro-Ministro, governador de várias províncias (Estados), como São Paulo, Mato Grosso, Piauí, Bahia e Maranhão, além de Senador, Ministro da Fazenda, da Justiça, do Exterior e da Guerra, e do Barão de Paraim, todo-poderoso senhor de terras e da política de parte do Piauí, através de Parnaguá ou Paranaguá.
Além de tudo isso, o Barão de Santa Filomena, que somente faleceu em 1.901, tornou-se amigo pessoal do Imperador Pedro II, após lutar na Guerra do Paraguai, obtendo do monarca o título de general do exército brasileiro, e era maçom, aliás, o primeiro desta região.
Mesmo com todas essas forças, Cândido Lustosa de Britto, não receiou enfrenta-las, e, n’um descuido do barão, foi a Caxias, então a vila mais importante do interior do Maranhão, convencendo as autoridades maranhenses que, na região do Alto Parnaíba, também o Rio Parnaíba era a divisa natural dos dois estados, então chamados de províncias, trazendo consigo o tenente José Ayres e um contingente com cerca de 50 soldados, e fincou a bandeira do Maranhão onde é hoje a localidade Escalvado, a cerca de 15 quilômetros da cidade rio acima, onde iniciou-se a construção da Vila de Victória.
Houve pequena reação do Barão de Santa Filomena, que então dominava terras que iam até Pastos Bons, saindo vitoriosos Cândido Lustosa de Britto e o Maranhão.
Logo Cândido Lustosa sentiu que a nova cidade deveria ser construída em frente à Vila de Santa Filomena, já estruturada, principalmente em razão do Porto do Rio Parnaíba, fazendo as pazes com o Barão de Santa Filomena, seu tio, que o visitou pessoalmente, transferindo o início das construções do Escalvado para onde é atualmente a cidade de Alto Parnaíba, especificamente na antiga Pontinha e nas atuais Praças Coronel Antônio Luiz e Rua Coronel Antônio Rocha.
Todas as cidades do interior brasileiro, em razão do transporte mais dinâmico e da própria água para consumo, surgiram às margens de rios e lagos, inclusive Alto Parnaíba.
Com o início das construções das casas, da primeira Igreja de Victória, hoje com o nome de Nossa Senhora de Guadalupe, da cadeia, do prédio do Conselho Municipal, de estabelecimentos comerciais, do cemitério, dentre outras construções, instalou-se oficialmente a administração da Vila de Nossa Senhora das Victórias, isto por volta de 1.871, sendo eleito o Conselho Municipal – espécie de Câmara Municipal, cujo presidente era o prefeito (intendente) -, sendo eleito para presidi-lo e como primeiro prefeito de Alto Parnaíba, Antônio Luiz do Amaral Britto, sobrinho e genro de Cândido, filho de José Rodrigues de Britto, um dos primeiros habitantes de Victória.
Cândido, que governou como uma espécie de regente único, da fundação, em 1.866, até a instalação do governo municipal, em 1.871, passou a administração e a liderança política para o futuro Coronel da Guarda Nacional, Antônio Luiz do Amaral Britto, seu sobrinho – filho de seu irmão, Major José Rodrigues de Britto -, neto, pelo lado materno, do Desembargador José Mariano do Amaral, que mandou na política do Piauí, inclusive como seu governador, por décadas, ficando o próprio Cândido como juiz municipal, o primeiro de Alto Parnaíba, permanecendo no cargo até a morte, em 1.916.
Antônio Luiz casou-se com duas filhas de Cândido, Ana Cândida, morta muito jovem, e Maria Lustosa do Amaral Britto, conhecida por Dona, e foi o mais importante líder de Alto Parnaíba de todos os tempos, tendo exercido, por várias vezes, o cargo de prefeito, além de vice-governador do Maranhão, entre 1.914/1.918, na gestão do Governador Herculano Parga, e eleito o filho Adolpho Lustosa do Amaral Britto e o genro, João Francisco de Vargas, como deputados estaduais.
Político com importância reconhecida em todo o Estado, o Coronel Antônio Luiz implantou o desenvolvimento em Victória do Alto Parnaíba, criando uma banda de música, a primeira escola municipal em nossa cidade, que levou o nome de Herculano Parga e trouxe as primeiras professoras normalistas, influenciando para que a navegação pelo Rio Parnaíba chegasse a Alto Parnaíba e Santa Filomena, e pela construção da chamada Estrada do Sal entre Alto Parnaíba e Goiás, hoje Tocantins, projetos de autoria dos Deputados Adolpho Lustosa e João Vargas.
O Coronel Antônio Luiz morreu em 1.924 quando era prefeito, sendo substituído pelo vice-prefeito (na época, chamado subprefeito), Lindolfo Lustosa do Amaral Britto, que era seu filho.
A família Britto, que dominava a política e a vida administrativa e econômica de Alto Parnaíba, com a morte de seu líder, se dividiu em duas correntes, a primeira sob a chefia do Coronel da Guarda Nacional e Deputado Adolpho Lustosa e a outra, sob a liderança do Coronel da Guarda Nacional e ex-Prefeito Samuel Lustosa de Britto, este filho mais velho do fundador Cândido Lustosa de Britto, e o Capitão da Guarda Nacional Lindolfo Lustosa, facilitando o crescimento da oposição sob a popular e carismática liderança do fazendeiro e coletor federal, Antônio de Araújo Rocha, filho de Corrente, no Piauí, que, com a morte do pai e do novo casamento da mãe com um filho do fundador de Victória, de nome David Lustosa de Britto, mudou-se ainda menino para a Vila de Nossa Senhora das Victórias e aqui contraiu núpcias com Ifigênia do Nazareth Rocha, neta do Barão de Santa Filomena.
Desde a fundação até a década de 50 do século passado, a economia de Alto Parnaíba se baseava praticamente no comércio e na pecuária. Aliás, o nosso porto no Rio Parnaíba era um dos mais movimentados na margem do Velho Monge, e a já falada Estrada do Sal foi construída exatamente para facilitar o transporte do sal do nordeste para o centro-oeste, que vinha em vapores pelo Parnaíba e seguia a lombo de burro e jumentos para Goiás e daí para outras regiões do País, centralizando Alto Parnaíba toda essa grande atividade comercial, que se estendia a outros produtos.
O pecuarista levava o gado de nossa região, tangido por boiadeiros, para comercializá-lo em Pernambuco, Ceará, Piauí, Alagoas e até no Rio Grande do Norte, em longas caminhadas, e de lá traziam confecções, o sal, o café e outros produtos comerciais.
Nos anos 20, Alto Parnaíba teve a presença corajosa e progressista de Corbeniano Gomes, que aqui se fixou na Fazenda Sucupira vindo da Bahia, construiu com recursos próprios a ladeira da bacaba e a estrada pelo Montevidéu, alem de grande produtor de cana-de-açúcar, de café, criador de suínos e de gado bovino.
Com a Revolução de 30, a oposição chegou ao poder em Alto Parnaíba, com a nomeação de Raimundo Lourival Lopes, próspero comerciante piauiense, que governou o município, como prefeito/interventor, por mais de 13 anos, tendo ocupado a prefeitura, também no período de 1.930/1.945, os prefeitos Adolpho Lustosa, Manoel Moreira, José Soares, Ceir Pachêco, Clóvis do Amaral Vargas, Josué de Moura Santos, Palmeron Lustosa do Amaral Britto e Ritinha de Araújo Rocha, a nossa primeira mulher prefeita.
A primeira criança registrada ainda na Vila de Nossa Senhora da Victória do Alto Parnaíba foi Antônio Pereira da Silva, nascido a 30 de junho de 1.899, filho de Jesuíno Pereira da Silva e Josefa de Oliveira Cabral, os pais naturais da Freguesia de Milagres, na Província do Ceará, sendo padrinhos da criança, Fausto Ferreira Lustosa e Isabel de Oliveira Cabral. O registro é o de nº 01, do livro de nascimento nº 01, lavrado pelo Oficial do Registro Civil, Simeão Estelita Pereira de Albuquerque.
As duas outras crianças primeiramente registradas foram Zacarias Vitorino da Paixão, filho de Manoel Vitorino da Paixão, primeiro tabelião público da Vila de Victória, e de Laurentina Maria Vieira, e nascido a 16 de julho de 1.889; e Oséas Lustosa do Amaral Britto, nascido a 27 de julho de 1.889, filho de Antônio Luiz do Amaral Britto e de Maria Lustosa do Amaral Britto.
Um dos primeiros casamentos, com efeito civil, de Victória, foi feito no dia 16 de fevereiro de 1.891, na Casa da Intendência Municipal – onde hoje é o restaurante O Casarão -, de José Ferreira do Nascimento e Raymunda Francisca de Souza, celebrado pelo Juiz de Paz em exercício Theodomiro da Silva Cunha.
O primeiro médico de Alto Parnaíba foi o cearense Miguel de Lima Verde, trazido pelo Coronel Antônio Luiz no início dos anos 20, tendo sido também prefeito de Victória.
A primeira professora normalista foi Etelvina Vasconcelos, também trazida de São Luís por Antônio Luiz do Amaral Britto; a primeira escola particular foi a do Professor Luiz Amaral, também poeta e jornalista, o primeiro alto-parnaibano a lançar um livro – O Meu Livro; o primeiro grupo escolar ainda é o Vitorino Freire e sua primeira professora e diretora a educadora Maria de Lourdes Gouveia Rocha, filha de São Luís, que chegou a Alto Parnaíba nos anos 30, aqui casou-se com Elias de Araújo Rocha, político, advogado e promotor público, e se dedicou por quase 50 anos ao magistério, com a colaboração, no início, das também normalistas Eurídice Formiga Rocha, Antônia Galvão e Maria Madalena Gomes Amaral, além da professora municipal Maria da Conceição Lopes de Carvalho.
A primeira mulher delegada foi Ritinha de Araújo Rocha e o primeiro Juiz de Direito, o Dr. Caio Lustosa da Cunha, filho do Barão de Santa Filomena.
De 1.946 até hoje os prefeitos de Alto Parnaíba e seus vices, foram os seguintes: José Soares e Raimundo Alves de Almeida; João Borges Leitão e Elias de Araújo Rocha; Elias de Araújo Rocha; José Soares e Aderson Lustosa do Amaral Brito; Raimundo Alves de Almeida e Zoroastro Soares; Antonio Rocha Filho e Homerino Duarte Segadilha; Luiz Gonzaga da Cruz Lopes e Wagner Teixeira Mascarenhas; Corintho de Araújo Rocha e Wagner Evelin Pacheco; Renan Soares e Osvaldo Gama de Freitas; Antonio Rocha Filho e José Ribamar Nogueira Almeida; José de Freitas Neto e Itamar Nunes Vieira; Adalto Gomes da Silva e Jader Gonçalves Caixeta; José de Freitas Neto e Ernani do Amaral Soares; Raimunda de Barros Costa e Deusélis José Batista de Oliveira; Ranieri Avelino Soares e Lívio Bastos Santos.
Esses são alguns dados históricos sobre a fundação de Alto Parnaíba e alguns aspectos sobre a vida política e econômica de nossa terra, que passou a ter este nome em 1.939, e antes teve outras denominações, Vila de Nossa Senhora das Victórias, Vila de Nossa Senhora da Victória do Alto Parnaíba e Victória do Alto Parnaíba.
Victória, ainda com essa grafia, foi o nome dado pelo fundador Cândido Lustosa de Britto em homenagem à esposa, Ana Victória, e à vitória sobre o Barão de Santa Filomena, e o dia da nossa padroeira é 08 de setembro.
5 comentários:
Sou filho de Edésio Amaral Brito ,meu avô se chamava lindolpho amaral , é o mesmo desse relato ? gostei muito de saber de tanto detalhes que não conhecia
fico muito feliz em saber que meu tio osvaldo gama de freita, ter feito parte dessa história politica de nossa cidade.
anibal fernandes gama
Adorei saber parte da história de uma das cidades de meus antepassados.
Avós:Samuel Lustosa de Carvalho Brito e Caciana soares de brito.
Bisavós: Luiz de Carvalho Brito (paterno); Manoel Martins Borges e Senhorinha Soares Borges (materno).
Alguem que souber algo sobre os mesmos favor enviar para wolf_jalapa@hotmail.com.
obrigado
Sim, caro primo Márcio. O Lindolfo da História é o seu avô. Aliás, "nosso" avô. Sou filho de Alcione, irmão de Edésio.
Espero que qualquer dia desses venha nos visitar em Alto Parnaíba.
Cordial abraço.
P.S.: Mais informações sobre a família, mantenha contato pelo e-mail: albertocorintho@bol.com.br
Sou Tiago Xavier Lustosa Sousa,natural da pacata cidade Lizarda-Tocantins, sou neto de Araci Lustosa, bisneta do Barão de Santa Filomena,fico feliz em saber que nossa família ajudou não só a fundar, mas, também lutou e continua lutando pelo desenvolvimento dessa nossa região.
Confesso que gostei muito do documentário, e parabéns ao historiador Hélcio do Amaral, meu parente pelas pesquisas a tal respeito...também sou fascinado pela nossa história.
Abraços!...
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